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Publicado: 14 de outubro de 2009 por tshingo em Parte 17

Exemplos

Para reautorizar um servidor RIS no Active Directory, digite:

RISETUP -Check

***

Rmdir – Não encontrado

***

Rota

Exibe e modifica as entradas na tabela de roteamento IP local. Usado sem parâmetros, route exibe ajuda.

Sintaxe

route [-f] [-p] [Comando [Destino] [mask Máscara_de_Rede] [Gateway] [metric Métrica]] [if Interface]]

Parâmetros

-f

Limpa a tabela de roteamento de todas as entradas que não são rotas de host (rotas com uma máscara de rede de 255.255.255.255), a rota de rede de auto-retorno (rotas com um destino de 127.0.0.0 e uma máscara de rede de 255.0.0.0) ou uma rota de difusão seletiva (rotas com um destino de 224.0.0.0 e uma máscara de rede de 240.0.0.0). Se este parâmetro for utilizado em conjunto com um dos comandos (como add, change ou delete), a tabela será limpa antes da execução do comando.

-p

Quando este parâmetro é usado com o comando add, a rota especificada é adicionada ao registro e é utilizada para inicializar a tabela de roteamento IP sempre que o protocolo TCP/IP é iniciado. Por padrão, as rotas adicionadas não são preservadas quando o protocolo TCP/IP é iniciado. Quando é usado com o comando print, a lista de rotas persistentes é exibida. Este parâmetro é ignorado em todos os outros comandos. As rotas persistentes são armazenadas no local do registro HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\Tcpip\Parameters\PersistentRoutes.

Comando

Especifica o comando que você deseja executar. A tabela a seguir lista comandos válidos.

 

Comando Finalidade
add Adiciona uma rota.
change Modifica uma rota existente.
delete Exclui uma ou mais rotas.
print Imprime uma ou mais rotas.

destino

Especifica o destino de rede da rota. Pode ser um endereço de rede IP (onde os bits de host do endereço de rede são definidos como 0), um endereço IP de uma rota de host ou 0.0.0.0 para a rota padrão.

maskMáscara_de_Rede

Especifica a máscara de rede (também conhecida como máscara de sub-rede) associada ao destino de rede. A máscara de sub-rede pode ser aquela apropriada para um endereço de rede IP, 255.255.255.255 para uma rota de host ou 0.0.0.0 para a rota padrão. Se for omitida, a máscara de sub-rede 255.255.255.255 será usada. Devido à relação entre o destino e a máscara de sub-rede na definição de rotas, o destino não pode ser mais específico do que a máscara de sub-rede correspondente. Ou seja, um bit definido como 1 não poderá existir no destino se o bit correspondente na máscara de sub-rede for 0.

gateway

Especifica o endereço IP do próximo salto ou o encaminhamento através do qual é possível chegar ao conjunto de endereços definido pelo destino de rede e pela máscara de sub-rede. Para rotas de sub-redes conectadas localmente, o endereço de gateway é o endereço IP atribuído à interface que está conectada à sub-rede. Para rotas remotas, disponíveis entre um ou mais roteadores, o endereço de gateway é um endereço IP acessado diretamente que é atribuído a um roteador vizinho.

metricMétrica

Especifica um valor métrico de custo inteiro (de 1 a 9999) para a rota, usado durante a seleção entre várias rotas na tabela de roteamento que mais se aproximam do endereço de destino de um pacote que está sendo encaminhado. É escolhida a rota com a menor métrica. A métrica pode indicar o número de saltos, a velocidade, a confiabilidade ou a taxa de transferência do caminho, ou propriedades administrativas.

ifInterface

Especifica o índice da interface através da qual se chega ao destino. Para obter uma lista de interfaces e os índices correspondentes, use o comando route print. É possível usar valores decimais ou hexadecimais para o índice de interface. Para valores hexadecimais, coloque 0x antes do número hexadecimal. Quando o parâmetro if é omitido, a interface é determinada do endereço do gateway.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Valores altos na coluna metric da tabela de roteamento resultam do fato de se permitir que TCP/IP calcule automaticamente a métrica de rotas na tabela de roteamento com base na configuração do endereço IP, da máscara de sub-rede e do gateway padrão para cada interface LAN. O cálculo automático da métrica de interface, ativado por padrão, determina a velocidade de cada interface e ajusta as métricas de rotas das interfaces, de modo que a interface mais rápida crie as rotas com a menor métrica. Para remover as métricas altas, desative o cálculo automático da métrica de interface nas propriedades avançadas do protocolo TCP/IP para cada conexão de rede local.
  • Você poderá usar nomes para o Destino se houver uma entrada apropriada no arquivo Redes local, armazenado na pasta raiz_do_sistema\System32\Drivers\Etc. Você poderá usar nomes para o gateway desde que possam ser resolvidos para um endereço IP por meio de técnicas de resolução de nomes de host padrão, como consultas no sistema de nomes de domínios (DNS), do uso do arquivo Hosts local armazenado na pasta raiz_do_sistema\system32\drivers\etc e da resolução de nomes NetBIOS.
  • Se o comando for print ou delete, o parâmetro Gateway poderá ser omitido e curingas poderão ser usados para o destino e o gateway. O valor Destino poderá ser um valor curinga especificado por um asterisco (*). Se o destino especificado contiver um asterisco (*) ou ponto de interrogação (?), ele será considerado um curinga e somente rotas de destino coincidentes serão impressas ou excluídas. O asterisco corresponde a qualquer seqüência de caracteres e o ponto de interrogação corresponde a qualquer caractere único. Por exemplo, 10.*.1, 192.168.*, 127.* e *224* são usos válidos do curinga asterisco.
  • O uso de uma combinação inválida de um valor de destino e máscara de sub-rede (rede) exibe uma mensagem de erro “Route: máscara de rede de endereço de gateway incorreta”. Essa mensagem de erro é exibida quando o destino contém um ou mais bits definidos como 1 em locais de bit onde o bit da máscara de sub-rede correspondente está definido como 0. Para testar essa condição, especifique o destino e a máscara de sub-rede usando a notação binária. A máscara de sub-rede na notação binária consiste em uma série de bits 1, que representa a parte do endereço de rede do destino, e uma série de bits 0, que representa a parte do endereço de host do destino. Verifique se há bits no destino definidos como 1 para a parte do destino que representa o endereço de host (conforme definido pela máscara de sub-rede).
  • Há suporte para o parâmetro -p no comando route somente no Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows Millennium Edition, Windows XP e na família Windows Server 2003. O comando route não dá suporte a esse parâmetro no Windows 95 ou no Windows 98.
  • Este comando estará disponível somente se o Protocolo Internet (TCP/IP) estiver instalado como um componente nas propriedades de um adaptador de rede em Conexões de Rede.

Exemplos

Para exibir todo o conteúdo da tabela de roteamento IP, digite:

route print

Para exibir as rotas na tabela de roteamento IP que começam com 10., digite:

route print 10.*

Para adicionar uma rota padrão com o endereço de gateway padrão de 192.168.12.1, digite:

route add 0.0.0.0 mask 0.0.0.0 192.168.12.1

Para adicionar uma rota ao destino 10.41.0.0 com a máscara de sub-rede de 255.255.0.0 e o endereço do próximo salto de 10.27.0.1, digite:

route add 10.41.0.0 mask 255.255.0.0 10.27.0.1

Para adicionar uma rota persistente ao destino 10.41.0.0 com a máscara de sub-rede de 255.255.0.0 e o endereço do próximo salto de 10.27.0.1, digite:

route -p add 10.41.0.0 mask 255.255.0.0 10.27.0.1

Para adicionar uma rota ao destino 10.41.0.0 com a máscara de sub-rede de 255.255.0.0, o endereço do próximo salto de 10.27.0.1 e a métrica de custo de 7, digite:

route add 10.41.0.0 mask 255.255.0.0 10.27.0.1 metric 7

Para adicionar uma rota ao destino 10.41.0.0 com a máscara de sub-rede de 255.255.0.0, o endereço do próximo salto de 10.27.0.1 e o índice de interface 0x3, digite:

route add 10.41.0.0 mask 255.255.0.0 10.27.0.1 if 0x3

Para excluir a rota para o destino 10.41.0.0 com a máscara de sub-rede de 255.255.0.0, digite:

route delete 10.41.0.0 mask 255.255.0.0

Para excluir todas as rotas na tabela de roteamento IP que começam com 10., digite:

route delete 10.*

Para alterar de 10.27.0.1 para 10.27.0.25 o endereço do próximo salto da rota com o destino de 10.41.0.0 e a máscara de sub-rede de 255.255.0.0, digite:

route change 10.41.0.0 mask 255.255.0.0 10.27.0.25

***

Rsh

Executa comandos em computadores remotos que estejam executando o serviço ou daemon RSH. A família Windows Server 2003, o Windows XP e o Windows 2000 não fornecem um serviço RSH. Um serviço RSH chamado Rshsvc.exe é fornecido com o Windows 2000 Server Resource Kit. Usado sem parâmetros, rsh exibe ajuda.

Sintaxe

rsh [Host] [-lNome_do_Usuário] [-n] [Comando]

Parâmetros

Host

Especifica o host (computador) remoto em que o Comando deve ser executado.

-lNome_do_Usuário

Especifica o nome do usuário a ser utilizado no computador remoto. Se for omitido, será usado o nome do usuário conectado no momento.

-n

Redireciona a entrada de rsh para o dispositivo NUL. Isso evita a exibição dos resultados do comando no computador local.

Comando

Especifica o comando que será executado.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Operação padrão
    O comando rsh copia a entrada padrão para o Comando remoto, a saída padrão do Comando remoto para sua saída padrão e o erro padrão do Comando remoto para seu erro padrão. Em geral, Rsh termina ao mesmo tempo que o comando remoto.
  • Utilizando símbolos de redirecionamento
    Coloque os símbolos de redirecionamento entre aspas para que o redirecionamento ocorra no computador remoto (por exemplo, “>>”). Se você não usar aspas, o redirecionamento ocorrerá no computador local. Por exemplo, o seguinte comando acrescenta o arquivo remoto Arquivo_Remoto ao arquivo local Arquivo_Local:
    rsh othercomputer cat remotefile >> localfile
    O seguinte comando acrescenta o arquivo remoto Arquivo_Remoto ao arquivo remoto Outro_Arquivo_Remoto:
    rsh othercomputer cat remotefile ">>" otherremotefile
  • Utilizando o comando rsh
    Ao usar um computador que está executando a família Windows Server 2003 ou o Windows XP Professional conectado a um domínio, o controlador de domínio primário do domínio deve estar disponível para verificar o nome do usuário; caso contrário, o comando rsh falhará.
  • O arquivo .rhosts
    Em geral, o arquivo .rhosts permite o acesso à rede em sistemas UNIX. Esse arquivo lista nomes de computador e nomes de logon associados que têm acesso a computadores remotos. Ao executar os comandos rcp, rexec ou rsh remotamente com um arquivo .rhosts configurado de forma correta, você não precisa fornecer informações de logon e senha para o computador remoto.
    O arquivo .rhosts é um arquivo de texto no qual cada linha é uma entrada. Uma entrada consiste no nome do computador local, no nome do usuário local e em qualquer comentário sobre a entrada. Cada entrada é separada por uma tabulação ou espaço e os comentários começam com um sinal de sustenido (#). Por exemplo:
    host7 #This computer is in room 31A
    O arquivo .rhosts precisa estar na pasta base do usuário no computador remoto. Para obter mais informações sobre a implementação específica do arquivo .rhosts em um computador remoto, consulte a documentação do sistema remoto.
  • Este comando só estará disponível se o Protocolo TCP/IP estiver instalado como um componente nas propriedades de um adaptador de rede em Conexões de Rede.

Exemplos

Para executar o comando telcon no computador remoto vax1 usando o nome admin1, digite:

rsh vax1 -l admin1 telcon

***

Rsm

Gerencia recursos de mídia usando o Armazenamento removível. Com o comando rsm, é possível executar scripts em lotes para aplicativos que não dão suporte no momento à API do Armazenamento Removível.

Para alocar mídias a partir de um pool de mídia

Sintaxe

rsm allocate /mNome_do_Pool_deMídia/o{errunavail | new | next} [/l{g | f} ID_da_Mídia_Lógica | /p{g | f}ID_da_Partição] [/lnNome_da_Mídia_Lógica] [/ldDescrição_da_Mídia_Lógica] [/pnNome_da_Partição] [/pdDescrição_da_Partição] [/tTempo_Limite] [/b]

Parâmetros

/mNome_do_Pool_de_Mídia

As mídias são alocadas do pool de mídia especificado. Isso significa que você terá alocado mídias nesse pool.

/o

Permite o uso de um dos parâmetros listados na tabela a seguir.

 

Valor Descrição
errunavail Impede a submissão de uma solicitação do operador para novas mídias se nenhuma puder ser alocada com as restrições especificadas.
novo Aloca uma partição que não pode ser compartilhada com outro aplicativo. Pode ser usado para reservar o segundo lado da mídia de dois lados.
next Aloca o próximo lado da mídia que foi alocado anteriormente com o parâmetro new.

/l{g | f} ID_da_Mídia_Lógica

Especifica a mídia a ser alocada usando a identificação da mídia lógica. É possível usar a GUID (com a opção de linha de comando lg) ou o nome amigável (com a opção de linha de comando lf). ID_da_Mídia_Lógica especifica o próximo lado da mídia de vários lados a ser alocado. Este parâmetro é opcional e precisa ser usado com a opção de linha de comando /o e o parâmetro next. Depois que essa mídia é desalocada, a identificação da mídia lógica se torna inválida.

/p{g | f} ID_da_Partição

Especifica a partição a ser alocada com a identificação da partição. É possível usar a GUID (com a opção de linha de comando pg) ou o nome amigável (com a opção de linha de comando pf). Este parâmetro é opcional e continua persistente até depois que a mídia é desalocada.

/lnNome_da_Mídia_Lógica

Especifica o nome amigável a ser atribuído ao objeto da mídia lógica da mídia alocada.

/ldDescrição_da_Mídia_Lógica

Especifica a descrição a ser atribuída ao objeto da mídia lógica da mídia alocada.

/pnNome_da_Partição

Especifica o nome amigável a ser atribuído ao objeto da partição da mídia alocada.

/pdDescrição_da_Partição

Especifica a descrição a ser atribuída ao objeto da partição da mídia alocada.

/tTempo_Limite

Especifica o tempo limite do comando em milissegundos. O valor padrão do tempo limite é infinito.

/b

Somente a GUID da operação de alocação é exibida. Isso ajuda no script em que você deseja transferir a saída de um comando para o próximo com o mínimo de análise.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Nomes de mídia lógica e nomes de lado podem ser usados em outros comandos para especificar as mídias como o parâmetro para a opção /lf ou /pf, respectivamente. Se não forem usados nomes de mídia lógica (que são nomes amigáveis) com o comando allocate, será possível usar somente GUIDs em comandos subseqüentes para especificar mídias lógicas.

Para criar um pool de mídia

Sintaxe

rsm createpool /mNome_do_Pool_de_Mídia /a{existing | always | new}[/t{g | f}ID_do_Tipo_de_Pool_de_Mídia][/d][/r]

Parâmetros

/mNome_do_Pool_de_Mídia

Especifica o nome do pool de mídia a ser criado.

/a

Permite o uso de um dos parâmetros listados na tabela a seguir.

 

Valor Descrição
existing Abre o pool de mídia existente ou retorna um erro se o pool de mídia especificado não existir.
always Abre o pool de mídia existente ou cria um novo se o existente não for encontrado.
novo Cria um novo pool de mídia ou retorna um erro se o pool de mídia especificado já existir.

/tgID_do_Tipo_de_Pool_de_Mídia

Especifica o tipo de mídia que o pool de mídia conterá usando a GUID. O tipo padrão é um pool de mídia que contém outros pools.

/tfID_do_Tipo_de_Pool_de_Mídia

Especifica o tipo de mídia que o pool de mídia conterá usando o nome amigável. O tipo padrão é um pool de mídia que contém outros pools.

/d

Permite que o pool de mídia extraia mídias automaticamente do pool de mídia livre. Se a opção /d não for incluída, o pool de mídia não terá permissão para extrair mídias do pool de mídia livre.

/r

Permite que o pool de mídia retorne mídias automaticamente para o pool de mídia livre. Se a opção /r não for incluída, o pool de mídia não terá permissão para retornar mídias para o pool de mídia livre.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Para desalocar mídias

Sintaxe

rsm deallocate /l{g | f}Id_da_Mídia_Local| /p{g | f}Id_da_Partição

Parâmetros

/lgId_da_Mídia_Lógica

Especifica a mídia lógica a ser desalocada usando a GUID.

/lfId_da_Mídia_Lógica

Especifica a mídia lógica a ser desalocada usando o nome amigável.

/pgId_da_Partição

Especifica o lado da mídia a ser desalocado usando a GUID.

/pfId_da_Partição

Especifica o lado da mídia a ser desalocado usando o nome amigável.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Você poderá usar o nome da mídia lógica ou o nome da partição para especificar a mídia lógica a ser desalocada somente se um desses nomes tiver sido especificado com o comando allocate com a opção /ln ou /pn, respectivamente. Caso contrário, você precisará especificar a identificação da mídia lógica (LMID) ou a identificação da partição (PARTID).

Para excluir um pool de mídia

Sintaxe

rsm deletepool /mNome_do_Pool_de_Mídia

Parâmetros

/mNome_do_Pool_de_Mídia

Especifica o nome do pool de mídia a ser excluído.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Para desmontar mídias de uma unidade

Sintaxe

rsm dismount {/l{g | f}ID_de_Mídia_Lógica| /p{g | f}ID_da_Partição}[/o[deferred]]

Parâmetros

/lgID_da_Mídia_Lógica

Especifica a mídia lógica a ser desmontada usando a GUID.

/lfID_da_Mídia_Lógica

Especifica a mídia lógica a ser desmontada usando o nome amigável.

/pgID_da_Partição

Especifica o lado da mídia a ser desmontado usando a GUID.

/pfID_da_Partição

Especifica o lado da mídia a ser desmontado usando o nome amigável.

/o

Quando usada com o parâmetro opcional deferred, esta opção marcará a mídia como desmontável, mas ela será mantida na unidade. Os comandos mount subseqüentes poderão ser concluídos normalmente. Se esta opção não for utilizada, a mídia será desmontada de imediato da unidade.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Você poderá usar o nome da mídia lógica ou o nome da partição para especificar a mídia lógica a ser desmontada somente se um desses nomes tiver sido especificado com o comando allocate usando a opção /ln ou /pn, respectivamente. Caso contrário, você precisará especificar a identificação da mídia lógica (LMID) ou a identificação da partição (PARTID).

Para ejetar mídias de uma biblioteca

A mídia a ser ejetada pode ser especificada em uma destas quatro maneiras:

  • Você pode especificar a mídia física a ser ejetada usando a identificação da mídia física (PMID) ou o nome da mídia física.
  • Você pode ejetar a mídia em um slot especificado dentro de uma biblioteca especificada.
  • Você pode ejetar a mídia em uma unidade especificada dentro de uma biblioteca especificada.
  • Você pode ejetar a mídia em uma unidade autônoma especificando o GUID ou nome amigável.

Sintaxe

rsm eject {/p{g | f}ID_da_Mídia_Física| /s{g | f}ID_do_Slot/l{g | f}ID_do_Alterador/ID_da_Biblioteca| /d{g | f}

ID_da_Unidade/l{g | f}ID_da_Biblioteca| /l{g | f}ID_da_Biblioteca_Autônoma}

[/oID_da_Operação_de_Ejeção]

[/a{start | stop | queue}]

[/b]

Parâmetros

Para ejetar mídias de um alterador ATAPI

Sintaxe

rsm ejectatapi /nNúmero_do_Alterador_Atapi

Parâmetros

/nNúmero_do_Alterador_Atapi

Especifica o número do alterador. Número_do_Alterador_Atapi é o número encontrado no final da seqüência correspondente ao nome de dispositivo do alterador. Por exemplo, o número do alterador ATAPI de \\.\CdChanger0 é 0.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Antes de executar este comando, interrompa manualmente o serviço ntmssvc.

Para apagar o conteúdo de uma fita

Sintaxe

rsm erase /p{g | f}ID_da_Mídia_Física[/tTimeout]

[/r{normal | high | low | highest | lowest}][/b]

Parâmetros

/pgID_da_Mídia_Física

Especifica a fita a ser apagada, usando o GUID.

/pfID_da_Mídia_Física

Especifica a fita a ser apagada, usando o nome amigável.

/tTempo_Limite

Especifica o tempo limite do comando em milissegundos. O valor padrão do tempo limite é infinito.

/r{normal | high | low | highest | lowest}

Especifica, de forma opcional, a prioridade na qual o RSM deve executar a operação de montangem para apagar a filta; o padrão é normal.

/b

Oculta o texto após ser concluído, para fins de criação de scripts.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Para gravar um rótulo de mídia livre em uma mídia e retorná-la ao pool de mídia livre

Sintaxe

rsm freemedia {/p{g | f}ID_da_Mídia_Física| /s{g | f}ID_do_Slot/l{g | f}ID_do_Alterador/Id_da_Biblioteca| /d{g | f}Id_da_Unidade/l{g | f}ID_do_Alterador/Id_da_Biblioteca| /l{g | f}ID_da_Biblioteca_Autônoma[/b]

Parâmetros

/pgID_da_Mídia_Física

Especifica a mídia física a ser liberada, usando o GUID.

/pfID_da_Mídia_Física

Especifica a mídia física a ser liberada, usando o nome amigável.

/sgID_do_Slot

Especifica o slot que contém a mídia a ser liberada, usando o GUID.

/sfID_do_Slot

Especifica o slot que contém a mídia a ser liberada, usando o nome amigável.

/lgID_da_Biblioteca

Especifica a biblioteca que contém a mídia a ser liberada (em uma unidade autônoma) ou a biblioteca que contém o slot ou a unidade da qual ejetar a mídia (em uma biblioteca automatizada), usando o GUID. Se estiver especificando uma biblioteca automatizada, esta opção deverá ser usada com a opção /s ou /d.

/lfID_da_Biblioteca

Especifica a biblioteca que contém a mídia a ser liberada (em uma unidade autônoma) ou a biblioteca que contém o slot ou a unidade da qual ejetar a mídia (em uma biblioteca automatizada), usando o nome amigável. Se estiver especificando uma biblioteca automatizada, esta opção deverá ser usada com a opção /s ou /d.

/dgID_da_Unidade

Especifica a unidade que contém a mídia a ser liberada, usando o GUID.

/dfID_da_Unidade

Especifica a unidade que contém a mídia a ser liberada, usando o nome amigável.

/b

Exibe somente o GUID da operação de ejeção para fins de script.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

Você pode especificar a mídia a ser ejetada em uma destas quatro maneiras:

  • É possível especificar a mídia física a ser ejetada usando a identificação da mídia física (PMID) ou o seu nome.
  • É possível gravar um rótulo de mídia livre na mídia em um slot especificado dentro de uma biblioteca especificada.
  • É possível gravar um rótulo de mídia livre na mídia em uma unidade especificada dentro de uma biblioteca especificada.
  • É possível liberar a mídia em uma unidade autônoma especificando o GUID da biblioteca ou o nome amigável.

Para inventariar a mídia em uma biblioteca automatizada especificada

Sintaxe

rsm inventory /l{g | f}ID_da_Biblioteca/a{full | fast | default | none | stop}

Parâmetros

/lfID_da_Biblioteca

Especifica a biblioteca a ser inventariada usando o nome amigável.

/lgID_da_Biblioteca

Especifica a biblioteca a ser inventariada usando a GUID.

/a{full | fast | default | none | stop}

Obrigatório. Especifica o tipo de operação de inventário que será realizado. A tabela a seguir lista operações de inventário válidas.

 

Valor Descrição
full Realiza um inventário em mídia completo da biblioteca. O Armazenamento removível monta cada fita ou disco na biblioteca e lê o identificador na mídia.
fast Realiza um inventário de código de barras se a biblioteca especificada possui uma leitora de código de barras instalada. Se a biblioteca não tiver uma leitora de código de barras, o Armazenamento removível verificará os slots de armazenamento e lerá o identificador em mídia, em slots que estavam vazios anteriormente.
default Realiza um inventário usando o método padrão especificado na caixa de diálogo Propriedades da biblioteca.
none Não realiza nenhum inventário.
stop Interromperá o inventário atual da biblioteca especificada se um inventário estiver sendo realizado.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Para montar mídias na biblioteca designada

É possível especificar a mídia lógica a ser montada usando a identificação de mídia lógica (LMID) ou o nome de mídia lógica.

Sintaxe

rsm mount {/l{g | f}ID_da_Mídia_Lógica| /p{g | f}ID_da_Partição|[/s{g | f}ID_do_Slot/c{g | f}ID_do_Alterador}

[/d{g | f}ID_da_Unidade]/o{errunavail | drive | read | write | offline}

[/r{normal | high | low | highest | lowest}][/tTempo_Limite]

Parâmetros

/pfID_da_Partição

Especifica o lado da mídia a ser montado usando o nome amigável.

/lfID_da_Mídia_Lógica

Especifica a mídia lógica a ser montada usando o nome amigável.

/pgID_da_Partição

Especifica o lado da mídia a ser montado usando a GUID.

/lgID_da_Mídia_Lógica

Especifica a mídia lógica a ser montada usando a GUID.

/cgID_do_Alterador

Usando a GUID, especifica o alterador que contém a mídia a ser montada. Só pode ser usado em conjunto com a opção /sg e o slot GUID ou com a opção /sf e o nome amigável do slot.

/cfID_do_Alteador

Usando o nome amigável, especifica o alterador que contém a mídia a ser montada. Só pode ser usado em conjunto com a opção /sg e o slot GUID ou com a opção /sf e o nome amigável do slot.

/sgID_do_Slot

Usando a GUID, especifica o slot de mídia que contém a mídia a ser montada. Só pode ser usado com a opção /cg e o alterador GUID, ou com a opção /cf e o nome amigável do alterador.

/sfID_do_Slot

Usando o nome amigável, especifica o slot de mídia que contém a mídia a ser montada. Só pode ser usado com a opção /cg e o alterador GUID, ou com a opção /cf e o nome amigável do alterador.

/dgID_da_Unidade

Usando a GUID, especifica a unidade determinada em que a mídia em questão será montada. Este parâmetro é opcional e precisa ser usado em conjunto com a opção /o e o parâmetro drive.

/dfID_da_Unidade

Usando o nome amigável, especifica a unidade determinada em que a mídia em questão será montada. Este parâmetro é opcional e precisa ser usado em conjunto com a opção /o e o parâmetro drive.

/o{ errunavail | drive| read | write| offline}

Permite o uso de um dos parâmetros listados na tabela a seguir.

 

Valor Descrição
errunavail Gera um erro caso a mídia ou a unidade não esteja disponível.
drive Especifica que uma unidade em particular deve ser montada. Este parâmetro é usado em conjunto com a opção /d.
read Monta a mídia para acesso de leitura.
write Monta a mídia para acesso de gravação. Se este parâmetro for utilizado, a mídia concluída não será montada.
offline Gera um erro caso a mídia esteja off-line.

/r{ normal | high | low | highest | lowest}

Como opção, especifica a ordem de montagem ou a prioridade. Também é possível especificar a prioridade de montagem usando um dos parâmetros listados, normal (o padrão), high, low, highest ou lowest.

/tTempo_Limite

Especifica, de forma opcional, o tempo limite do comando em milissegundos. O tempo limite padrão é infinito.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Ao utilizar o comando de montagem, você pode especificar a mídia a ser montada usando a opção /l, a opção /p ou uma combinação das opções /s e /c.

Para atualizar uma biblioteca, mídia física ou todos os dispositivos de um determinado tipo de mídia.

Este comando causa uma única chamada seletiva dos dispositivos de destino, de forma que o banco de dados do Armazenamento removível contenha o estado atual do dispositivo. Pode ser útil após as operações de inserção ou ejeção de mídia.

Sintaxe

rsm refresh {/l{g | f}ID_da_Biblioteca| /p{g | f}ID_da_Mídia_Física| /tg_ID_de_Tipo_de_Mídia}

Parâmetros

/lgID_da_Biblioteca

Especifica a biblioteca a ser atualizada usando a GUID.

/lfID_da_Biblioteca

Especifica a biblioteca a ser atualizada usando o nome amigável.

/pgID_da_Mídia_Física

Especifica a mídia física a ser atualizada usando a GUID.

/pfID_da_Mídia_Física

Especifica a mídia física a ser atualizada usando o nome amigável.

/tgID_do_Tipo_de_Mídia

Especifica o tipo de mídia a ser atualizado. Somente a GUID pode ser especificada. É possível usar este parâmetro para atualizar todos os dispositivos de mídia removível especificando a GUID da mídia removível. Para determinar essa GUID, use o comando view da seguinte maneira: rsm view /tmedia_type /guiddisplay.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Para alterar o nome amigável ou a descrição de um objeto RSM

Sintaxe

rsm rename /t{drive | library | changer | storageslot | iedoor | ieport | physical_media | media_pool | partition | logical_media | media_type | drive_type | librequest | oprequest | computer} {/f | /g}ID_do_Objeto /nNovo_Nome

[/dNova_Descrição][/b]

Parâmetros

/t{drive | library | changer | storageslot | iedoor | ieport | physical_media | media_pool | partition | logical_media | media_type | drive_type | librequest | oprequest | computer}

Indica o tipo de objeto RSM que você está especificando com o nome amigável ou GUID.

/f:ID_do_Objeto

Especificao objeto a ser renomeado, usando seu nome amigável.

/gID_do_Objeto

Especificao objeto a ser renomeado, usando seu GUID.

/nNovo_Nome

Especifica o novo nome do objeto RSM.

/dNova_Descrição

Especifica a nova descrição do objeto RSM.

/b

Oculta o texto após ser concluído, para fins de criação de scripts.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Para exibir uma lista de objetos de mídia ou de destinos de UI

Sintaxe

rsm view /t{drive | library | changer | storageslot | iedoor | ieport | physical_media | media_pool | partition | logical_media | media_type | drive_type | librequest | oprequest | computer | ui_destination}

[/cgID_do_Recipiente][/uTipo_de_UI][/guiddisplay][/desc][/b]

Parâmetros

/t {drive | library | changer | storageslot | iedoor | ieport | physical_media | media_pool | partition | logical_media | media_type | drive_type | librequest | oprequest | computer | ui_destination}

Exibe uma lista de objetos de mídia do tipo especificado.

/cgID_do_Recipiente

Especifica a GUID do recipiente de objeto. O tipo do recipiente depende do tipo de objeto (parâmetro) especificado com a opção /t. Se a identificação do recipiente não for especificada, todas as ocorrências do tipo de objeto em questão serão exibidas.

/uTipo_de_UI

Quando usado com as opções /tui_destination e /cg, exibe os destinos para os quais as mensagens de UI do tipo especificado são direcionadas. O tipo pode ser um dos três parâmetros:

 

Valor Descrição
info Mensagens informativas
req Mensagens cuja natureza é a de “solicitar” dados
err Mensagens de erro

/guiddisplay

Exibe a GUID e o nome amigável dos objetos.

/desc

Exibe a descrição do objeto.

/b

Exibe somente a GUID do objeto para fins de script.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Se as opções /guiddisplay e /b não forem usadas, somente os nomes amigáveis dos objetos serão exibidos.
  • Você deve usar as opções /cg e /u quando especificar ui_destination como o tipo de objeto para a opção /t. Além disso, o ID_do_Recipiente especificado com a opção /cg deve ser uma biblioteca ou um GUID de computador válido. Se /guiddisplay ou /desc for especificado, elas são ignoradas.

Para definir o destino das mensagens de UI

Sintaxe

rsm ui /oOperação /tTipo_de_UI /{l | c}{f | g}ID_do_Recipiente

[/dDestino][/b]

Parâmetros

/oOperação

Especifica se deseja adicionar ou remover itens da lista de destinos, usando um dos parâmetros na tabela a seguir.

 

Valor Descrição
add Adiciona um novo destino (nome de computador) à lista.
delete Remove um destino existente da lista.
deleteall Limpa toda a lista de destino. Quando a lista de destino estiver vazia, as mensagens de UI do tipo especificado pela opção /t não serão exibidas em nenhum computador.

/tTipo_de_UI

Especifica o tipo de mensagem para o qual está configurando o destino, usando um dos parâmetros na tabela a seguir.

 

Valor Descrição
INFO Mensagens informativas
REQ Mensagens cuja natureza é a de “solicitar” dados
ERR Mensagens de erro

/cgID_do_Recipiente

Especifica o objeto computador para o qual você está redirecionando as mensagens do tipo especificado por /t, usando o GUID do objeto.

/cfID_do_Recipiente

Especifica o objeto computador para o qual você está redirecionando as mensagens do tipo especificado por /t, usando o nome amigável do objeto.

/lgID_do_Recipiente

Especifica o objeto biblioteca para o qual você está redirecionando as mensagens do tipo especificado por /t, usando o GUID do objeto.

/lfID_do_Recipiente

Especifica o objeto biblioteca para o qual você está redirecionando as mensagens do tipo especificado por /t, usando o nome amigável do objeto.

/dDestino

Especifica o computador para o qual está redirecionando as mensagens. Se omitido, o computador local é usado.

/b

Oculta o texto após ser concluído, para fins de criação de scripts.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Se um comando for executado com êxito, será retornado o código ERROR_SUCCESS. Todos os comandos que não obtêm êxito retornam um código de erro, o qual pode ser usado para fins de script. O código de erro pode ser definido pelo sistema ou ser um dos listados na tabela a seguir.

 

Código de erro Descrição
536870913 Argumentos inválidos foram especificados. Geralmente, isso é causado por um espaço após uma opção de argumento, por exemplo, /t 50 em vez de /t50.
536870914 Opções de argumento duplicadas foram especificadas. Por exemplo, o comando allocate usado com duas opções /m.
536870915 Nenhuma GUID corresponde ao nome amigável que foi especificado. Verifique o uso de letras maiúsculas e minúsculas, pois os nomes amigáveis fazem distinção entre elas.
536870916 Um número insuficiente de opções de argumento foi especificado. Verifique se alguma opção necessária está faltando.
536870917 Uma GUID inválida foi especificada. Use o comando view para determinar a GUID correta de um objeto.
536870918 É retornado somente pelo comando ejectatapi. Verifique se o alterador ATAPI está funcionando corretamente.
536870919 Nenhuma correspondência foi encontrada para o objeto da unidade especificada. Use o comando view para determinar o nome amigável ou o GUID correto da unidade.
536870920 Nenhuma correspondência foi encontrada para o objeto do slot especificado. Use o comando view para determinar o nome amigável ou o GUID correto do slot.

***

Rss

Gerencia o Armazenamento remoto da linha de comando. Usando o comando rss, você pode executar scripts em lotes para aplicativos de modo que eles possam acessar o Armazenamento Remoto diretamente.

Para exibir os parâmetros do Armazenamento Remoto

Sintaxe

rss admin show [/recalllimit] [/mediacopies] [/schedule] [/general] [/manageables] [/managed] [/media] [/concurrency] [/adminexempt]

Parâmetros

/recalllimit

Exibe o limite de recuperação de fuga.

/mediacopies

Exibe o número configurado de cópias de mídia.

/schedule

Exibe a agenda.

/general

Exibe informações gerais sobre o Armazenamento remoto: versão, status, número de volumes gerenciados, número de cartuchos de fita usados, dados no armazenamento remoto.

/manageables

Exibe os volumes disponíveis para o gerenciamento pelo Armazenamento remoto.

/managed

Exibe os volumes que estão sendo gerenciados no momento pelo Armazenamento remoto.

/media

Exibe o conjunto de mídias alocadas no momento para Armazenamento remoto.

/concurrency

Exibe o número de trabalhos/recuperações de migração que podem ser executados ao mesmo tempo.

/adminexempt

Indica se os administradores estão isentos do limite de recuperação de fuga.

Comentários

  • Quando rss admin show é chamado sem parâmetros adicionais, o sistema exibe todos os parâmetros do Armazenamento Remoto.

Exemplos

rss admin show /manageables /general

Para modificar os parâmetros do Armazenamento Remoto

Sintaxe

rss admin set [/recalllimit:Limite] [/mediacopies:Número] [/schedule:Nova_Agenda] [/concurrency:Simultaneidade] [/adminexempt:{0 | 1}]

Parâmetros

/recalllimitLimite

Define o limite de recuperação de fuga como o número especificado.

/schedule:Nova_Agenda

Agenda os trabalhos de migração conforme especificado, usando o seguinte formato:at {startup | idle | login | Hora}everyOcorrência {day | week | month} Hora do Especificador, onde:

  • Ocorrência especifica quantos dias, semanas ou meses transcorrem entre os trabalhos. Por exemplo, rss admin set /schedule every 10 day agenda um trabalho a cada 10 dias.
  • Especificador é válido somente quando week ou month é especificado e indica o dia da semana (0 = domingo, 1 = segunda e assim por diante) se week for especificado ou o dia do mês (1..31) se month for especificado.
  • Hora é especificado usando o formato de 24 horas, HH:MM:SS.

/concurrency:Simultaneidade

Especifica quantos trabalhos/recuperações de migração podem ser executados ao mesmo tempo.

/adminexempt:{0 | 1}

Especifica se os administradores estão isentos do limite de recuperação de fuga. 0 indica que não estão; 1 indica que estão.

Exemplos

rss admin set /recalllimit:64 /mediacopies:2

Para mostrar parâmetros de um volume especificado

Sintaxe

rss volume show {Nome_do_Volume1 [Nome_do_Volume2 …] | *} [/dfs] [/size] [/access] [/rule] [/statistics]

Parâmetros

/dfs

Exibe a configuração de espaço livre desejado para o volume.

/size

Exibe o tamanho mínimo dos arquivos a serem gerenciados.

/access

Exibe os critérios de migração da data do último acesso para os arquivos gerenciados.

/rule

Exibe todas as regras de inclusão/exclusão do volume no formato adequado, indicando quais regras do sistema não podem ser excluídas.

Comentários

  • Se você chamar rss volume show com um nome de volume ou com nomes e nenhum outro parâmetro, o Armazenamento Remoto exibirá todos os parâmetros dos volumes especificados.
  • Se você usar um asterisco (*) no lugar de um nome de volume, o Armazenamento Remoto exibirá os parâmetros de todos os volumes.

Exemplos

rss volume show d:

Para modificar as configurações de um volume especificado

Sintaxe

rss volume set {Nome_do_Volume1 [Nome_do_Volume2 …] | *} [/dfs:Espaço_Livre_Desejado] [/size:Limite_Inferior] [/access:Dias_Não_Acessados] [/include:Caminho_da_Regra] [exclude:Caminho_da_Regra] [/recursive]

Parâmetros

/dfs:espaço_livre_desejado

Define as configurações de espaço livre do volume conforme a porcentagem especificada (por exemplo, 20 = 20%).

/size:Limite_Inferior

Define o tamanho mínimo em kilobytes (KB) dos arquivos a serem gerenciados. Somente serão gerenciados os arquivos com tamanho maior do que o especificado.

/access:Dias_Não_Acessados

Serão gerenciados apenas os arquivos que não foram acessados durante um período igual ou superior ao número de dias especificado. O padrão é 180 dias.

/include:Caminho_da_Regra

Especifica uma regra de inclusão a ser adicionada ao volume usando o formato Caminho[:Extensão_de_Arquivo]. Por exemplo, rss volume set c: /include:\windows:*.dll incluirá no gerenciamento todos os arquivos .dll contidos na pasta do Windows.

/exclude:Caminho_da_Regra

Especifica uma regra de exclusão a ser adicionada ao volume usando o formato Caminho[:Extensão_de_Arquivo].

/recursive

Esta opção só deve ser usada com /include ou /exclude e especifica que a regra deve ser aplicada a todas as pastas contidas no caminho especificado.

Comentários

  • Se você usar um asterisco (*) no lugar de um nome de volume, o Armazenamento Remoto modificará as configurações de todos os volumes.

Exemplos

rss volume set * /access:90 /size:6

Para gerenciar um volume

Sintaxe

rss volume manage {Nome_do_Volume1 [Nome_do_Volume2 …] | *} [/dfs:Espaço_Livre_Desejado] [/size:Limite_Inferior] [/access:Dias_Não_Acessados] [/include:Caminho_da_Regra] [exclude:Caminho_da_Regra] [/recursive]

Parâmetros

/dfs:Espaço_Livre_Desejado

Define as configurações de espaço livre do volume conforme a porcentagem especificada (por exemplo, 20 = 20%). O padrão é 5.

/size:Limite_Inferior

Define o tamanho mínimo em kilobytes (KB) dos arquivos a serem gerenciados. Somente serão gerenciados os arquivos com tamanho maior do que o especificado. O padrão é 12.

/access:Dias_Não_Acessados

Serão gerenciados apenas os arquivos que não foram acessados durante um período igual ou superior ao número de dias especificado. O padrão é 180 dias.

/include:Caminho_da_Regra

Especifica uma regra de inclusão a ser adicionada ao volume para critérios de migração, usando o formato Caminho[:Extensão_de_Arquivo]. Por exemplo, rss volume manage c: /include:\windows:*.dll incluirá no gerenciamento todos os arquivos .dll contidos na pasta do Windows.

/exclude:Caminho_da_Regra

Especifica uma regra de exclusão a ser adicionada ao volume para critérios de migração, usando o formato Caminho[:Extensão_de_Arquivo].

/recursive

Esta opção só deve ser usada com /include ou /exclude e especifica que a regra deve ser aplicada a todas as pastas contidas no caminho especificado.

Comentários

  • Se você usar um asterisco (*) no lugar de um nome de volume, o Armazenamento Remoto modificará as configurações de todos os volumes.

Exemplos

rss volume manage * /dfs:80 /size:4 /access:60 /include:\Program Files:*

Para parar de gerenciar um volume

Sintaxe

rss volume unmanage {Nome_do_Volume1 [Nome_do_Volume2 …] | *} [/quick] [/full]

Parâmetros

/quick

Remove os volumes do gerenciamento sem recuperar todos os arquivos do armazenamento remoto. /quick é a configuração padrão.

/full

Remove os volumes do gerenciamento e recupera todos os arquivos do armazenamento remoto.

Comentários

  • Se você usar um asterisco (*) no lugar de um nome de volume, o Armazenamento Remoto interromperá o gerenciamento em todos os volumes.
  • /quick e /full não podem ser usados no mesmo comando.

Exemplos

rss volume unmanage *

Para executar ou cancelar um único trabalho de Armazenamento Remoto

Sintaxe

rss volume job {Nome_do_Volume1 [Nome_do_Volume2 …] | *} [/type:{createfreespace | copyfiles | validate}] [/run] [/cancel] [/wait]

Parâmetros

/type:{createfreespace | copyfiles | validate} /type:{f | c | v}

Especifica o tipo de trabalho a ser executado. createfreespace executa um trabalho Criar Espaço Livre para os volumes gerenciados truncando todos os arquivos pré-migrados de cada volume especificado. copyfiles copia imediatamente os arquivos dos volumes especificados para o armazenamento remoto. validate verifica se os arquivos existentes nos volumes especificados ainda apontam para dados válidos no armazenamento remoto e atualiza as estatísticas do volume. Você também pode usar as versões abreviadas desses comandos (ou seja, /type:{f | c | v}).

/run

Executa o trabalho especificado. /run é o padrão quando /run ou /cancel não é especificado.

/cancel

Cancela o trabalho especificado, se estiver sendo executado. Cancelar um trabalho que não está sendo executado não acarretará em nada.

/wait

Indica que os trabalhos devem ser executados de forma síncrona em cada volume e que o Armazenamento remoto aguardará até que todos os trabalhos estejam concluídos ou até encontrar um erro antes de retornar ao prompt de comando. Se /wait não for especificado, todos os trabalhos serão executados de forma assíncrona em cada volume e o Armazenamento Remoto retornará ao prompt de comando sem esperar que os trabalhos sejam finalizados.

Comentários

  • Se você usar um asterisco (*) no lugar de um nome de volume, o Armazenamento Remoto interromperá o gerenciamento em todos os volumes.
  • Quando especificar o tipo de trabalho, você deve usar o nome completo ou o atalho de um único caractere. Por exemplo, para executar um trabalho Criar Espaço Livre você pode especificar /type:createfreespace ou /type:f.
  • /run e /cancel não podem ser usados no mesmo comando.

Exemplos

rss volume job * /type:createfreespace

Para remover uma regra de inclusão ou exclusão

Sintaxe

rss volume delete {Nome_do_Volume1 [Nome_do_Volume2 …] | *} /rule:Caminho_da_Regra

Parâmetros

/rule:Caminho_da_Regra

Especifica uma regra de inclusão ou de exclusão a ser excluída do volume, usando o formato Caminho[:Extensão_de_Arquivo].

Comentários

  • Se você usar um asterisco (*) no lugar de um nome de volume, o Armazenamento Remoto interromperá o gerenciamento em todos os volumes.

Exemplos

rss volume delete c: \windows:*.dll

Para exibir informações sobre a mídia especificada

Sintaxe

rss media show [Nome_da_Mídia1 [Nome_da_Mídia2 …] | *] [/name] [/status] [/capacity] [/freespace] [/version] [/copies]

Parâmetros

/name

Exibe o nome do Armazenamento removível da mídia.

/status

Exibe o status da mídia (por exemplo, íntegra, somente para leitura e assim por diante)

/capacity

Exibe a capacidade da mídia em gigabytes (GB).

/freespace

Exibe a quantidade de espaço livre na mídia em gigabytes.

version

Exibe a data de atualização mais recente da mídia.

/copies

Exibe o número de cópias existentes da mídia e o status de cada uma delas.

Comentários

  • Se você usar um asterisco (*) no lugar do nome da mídia, o Armazenamento Remoto mostrará as informações de todas as mídias.

Exemplos

rss media show rs_tape2 rs_tape3 /capacity /freespace

Para excluir os dados de armazenamento remoto da mídia especificada

Sintaxe

rss media delete [Nome_da_Mídia1 [Nome_da_Mídia2 …] | *] /copyset:[Número_do_Conjunto]

Parâmetros

/copyset:[Número_do_Conjunto]

Especifica o conjunto de cópias a ser excluído na mídia especificada.

Comentários

  • Se você usar um asterisco (*) no lugar do nome da mídia, o Armazenamento Remoto excluirá o conjunto de cópias especificado de todas as mídias.

Exemplos

rss media delete rs_tape2 rs_tape3 /copyset:2

Para sincronizar um conjunto de cópias

Sintaxe

rss media synchronize /copyset:Número_do_Conjunto [/wait]

Parâmetros

/copyset:[Número_do_Conjunto]

Especifica o número do conjunto de cópias a ser sincronizado, de 1 a 3.

/wait

Executa o comando em modo síncrono e retorna ao prompt de comando depois que o trabalho é concluído. Se a opção /wait não for especificada, o comando será executado de forma assíncrona e retornará ao prompt de comando sem aguardar a conclusão do trabalho.

Exemplos

rss media synchronize /copyset:1

Para recriar um mestre de uma cópia especificada

Sintaxe

rss media recreatemaster [Nome_da_Mídia1 [Nome_da_Mídia2 …]] /copyset:Número_do_Conjunto [/wait]

Parâmetros

/copyset:[Número_do_Conjunto]

Especifica o número do conjunto de cópias a ser usado para recriar os mestres.

/wait

Executa o comando em modo síncrono e retorna ao prompt de comando depois que o trabalho é concluído. Se a opção /wait não for especificada, o comando será executado de forma assíncrona e retornará ao prompt de comando sem aguardar a conclusão do trabalho.

Exemplos

rss media recreatemaster rs_tape3 /copyset:2

Para recuperar arquivos do armazenamento remoto

Sintaxe

rss file recall [Espec_Arquivo1 [Espec_Arquivo2 …]]

Parâmetros

EspecArquivo1

Especifica os arquivos a serem recuperados. É possível usar o asterisco (*) e o ponto de interrogação (?) como caracteres curinga.

Comentários

  • Este comando é síncrono, o que significa que ele não retornará ao prompt de comando até que o Armazenamento remoto recupere todos os arquivos.

Exemplos

rss file recall scratch.tmp tmp* file?

***

Runas

Permite que um usuário execute ferramentas e programas específicos com permissões diferentes das fornecidas pelo logon atual do usuário.

Sintaxe

runas [{/profile | /noprofile}] [/env] [/netonly] [/savedcreds] [/smartcard] [/showtrustlevels] [/trustlevel] /user:Nome_da_Conta_do_Usuário Nome_do_Programa Caminho_para_Arquivo_do_Programa

Parâmetros

/profile

Carrega o perfil do usuário. /profile é o padrão.

/no profile

Especifica que o perfil do usuário não será carregado. Isso permite que o aplicativo seja carregado com mais rapidez, mas também pode causar problemas no funcionamento de alguns aplicativos.

/env

Especifica que o ambiente de rede atual seja usado em vez do ambiente local do usuário.

/netonly

Indica que as informações de usuário especificadas são apenas para acesso remoto.

/savedcreds

Indica se as credenciais foram salvas anteriormente por este usuário.

/smartcard

Indica se as credenciais serão fornecidas por um cartão inteligente.

/showtrustlevels

Lista as opções de /trustlevel.

/trustlevel

Especifica o nível de autorização no qual o aplicativo será executado. Use /showtrustlevels para ver os níveis de confiança disponíveis.

/user:Nome_da_Conta_do_UsuárioNome_do_Programa Caminho_para_Arquivo_do_Programa

Especifica o nome da conta do usuário na qual o programa, o nome do programa e o caminho para o arquivo do programa são executados. O formato da conta do usuário deve ser Usuário@Domínio ou Domínio\Nome_do_Usuário.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Recomenda-se que os administradores usem uma conta com permissões restritas para executar tarefas de rotina e não administrativas, e utilizem uma conta com permissões mais amplas somente para realizar tarefas administrativas específicas. Para fazer isso sem precisar fazer logoff e logon novamente, faça logon com uma conta de usuário regular e use o comando runas para executar as ferramentas que exijam as permissões mais abrangentes.
  • Para obter exemplos do uso do comando runas, consulte Tópicos Relacionados.
  • O uso de runas não está restrito a contas de administrador, embora este seja o uso mais comum. Qualquer usuário que tenha várias contas pode utilizar runas para executar um programa, um console do MMC ou um item do Painel de Controle usando credenciais alternativas.
  • Se você deseja usar a conta Administrador no computador, para o parâmetro /user:, digite uma das seguintes opções:
    /user:Nome_da_Conta_de_Administrador@Nome_do_Computador
    /user:Nome_do_Computador\Nome_da_Conta_de_Administrador
  • Se deseja usar este comando como um administrador de domínio, digite uma destas opções:
    /user:Nome_da_Conta_de_Administrador@Nome_do_Domínio
    /user:Nome_do_Domínio\Nome_da_Conta_de_Administrador
  • Com o comando runas, é possível executar programas (*.exe), consoles do MMC (*.msc) salvos, atalhos para programas e consoles do MMC salvos, bem como itens do Painel de Controle. Você pode executá-los como um administrador enquanto estiver conectado a seu computador como um membro de um outro grupo, como <b>Usuários</b> ou <b>Usuários avançados</b>.
  • É possível usar o comando runas para iniciar qualquer programa, console do MMC ou item do Painel de Controle. Contanto que você forneça as informações de conta de usuário e senha apropriadas, a conta de usuário poderá fazer logon no computador, e o programa, console do MMC ou item do <b>Painel de controle</b> estarão disponíveis no sistema e para a conta de usuário.
  • Com o comando runas, é possível administrar um servidor em outra floresta (o computador a partir do qual você executa uma ferramenta e o servidor administrado por você estão em domínios diferentes).
  • Se você tentar iniciar um programa, um console do MMC ou um item Painel de Controle em um local da rede por meio do comando runas, poderá ocorrer uma falha porque as credenciais utilizadas para a conexão com o recurso de rede compartilhado são diferentes daquelas usadas para iniciar o programa. É possível que as últimas credenciais possam não dar acesso ao mesmo recurso de rede compartilhado.
  • Alguns itens, como a pasta Impressoras e itens da área de trabalho, são abertos indiretamente e não podem ser iniciados com o comando runas.
  • Se o comando runas falhar, o serviço Logon Secundário pode não estar em execução ou a conta de usuário que você está usando pode não ser válida. Para verificar o status do Logon Secundário, em Gerenciamento do Computador, clique em Serviços e Aplicativos e, em seguida, clique em Serviços. Para testar a conta de usuário, tente fazer logon no domínio apropriado usando a conta.

Exemplos

Para iniciar uma ocorrência do prompt de comando como um administrador no computador local, digite:

runas /user:nome_do_computador_local\administrator cmd

Quando solicitado, digite a senha do administrador.

Para iniciar uma ocorrência do snap-in <b>Gerenciamento do computador</b> usando uma conta de administrador de domínio denominada companydomain\domainadmin, digite:

runas /user:companydomain\domainadmin “mmc %windir%\system32\compmgmt.msc”

Quando solicitado, digite a senha da conta.

Para iniciar uma ocorrência do Bloco de notas usando uma conta de administrador de domínio denominada user em um domínio denominado domain.microsoft.com, digite:

runas /user:user@domain.microsoft.com “notepad meu_arquivo.txt”

Quando solicitado, digite a senha da conta.

Para iniciar uma ocorrência de uma janela do prompt de comando, console de MMC salvo, item do <b>Painel de controle</b> ou programa que administrará um servidor em outra floresta, digite:

runas /netonly /user:Domínio\Nome_do_Usuário Comando

Domínio\Nome_do_Usuário deve ser um usuário com permissões suficientes para administrar o servidor. Quando solicitado, digite a senha da conta.

***********************************************************************************

“S”

SC

Comunica-se com o <b>Controlador de serviço</b> e os serviços instalados. O SC.exe recupera e define informações de controle sobre serviços. É possível usá-lo para testar e depurar programas de serviço. As propriedades de serviço armazenadas no Registro podem ser definidas para controlar como os aplicativos de serviço são inicializados e executados como processos em segundo plano. Os parâmetros do SC.exe podem configurar um serviço específico, recuperar o status atual de um serviço, bem como parar e iniciar um serviço. Você pode criar arquivos em lotes que chamam vários comandos do SC.exe para automatizar a seqüência de inicialização ou desligamento de serviços. O SC.exe fornece recursos semelhantes a <b>Serviços</b> no item <b>Ferramentas administrativas</b> do <b>Painel de controle</b>.

Para obter a sintaxe do comando, clique em qualquer um dos seguintes comandos sc:

sc boot

Indica se a última inicialização deve ser salva como a última configuração válida.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] boot [{bad | OK}]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato da convenção universal de nomenclatura (UNC) (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

[{bad | OK}]

Especifica se a última inicialização foi inválida ou se deve ser salva como a última configuração de inicialização válida.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc boot:

sc boot ok

sc boot bad

sc config

Modifica o valor das entradas de um serviço no Registro e no banco de dados do <b>Gerenciador de controle de serviços</b>.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] config [Nome_do_Serviço] [type= {own | share | kernel | filesys | rec | adapt | interacttype= {own | share}}] [start= {boot | system | auto | demand | disabled}] [error= {normal | severe | critical | ignore}] [binpath= Nome_do_Caminho_Binário] [group= Grupo_de_Classificação_para_Carregamento] [tag= {yes | no}] [depend= dependências] [obj= {Nome_da_Conta | Nome_do_Objeto}] [displayname= Nome_de_Exibição] [password= Senha]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato da convenção universal de nomenclatura (UNC) (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

type= {own | share | kernel | filesys | rec | adapt | interacttype= {own | share}}

Especifica o tipo de serviço.

 

Valor Descrição
own O serviço é executado em seu próprio processo. Ele não compartilha um arquivo executável com outros serviços. Este é o padrão.
share O serviço é executado como um processo compartilhado. Ele compartilha um arquivo executável com outros serviços.
kernel Driver.
filesys Driver do sistema de arquivos.
rec Driver reconhecido pelo sistema de arquivos (identifica os sistemas de arquivos no computador).
adapt Driver de adaptador (identifica itens de hardware, como teclado, mouse e unidade de disco).
interact O serviço pode interagir com a área de trabalho, recebendo entrada de usuários. Os serviços interativos devem ser executados na conta do sistema local. Esse tipo deve ser usado junto com type= own ou type= shared (por exemplo, type= interact type= own). O uso de type= interact sozinho gera um erro de parâmetro inválido.

start= {boot | system | auto | demand | disabled}

Especifica o tipo de início do serviço.

 

Valor Descrição
boot Um driver de dispositivo que é carregado pelo carregador de inicialização.
system Um driver de dispositivo que é iniciado durante a inicialização do núcleo.
auto Um serviço iniciado automaticamente sempre que o computador é reiniciado, sendo executado mesmo que ninguém faça logon no computador.
demand Um serviço que deve ser iniciado manualmente. Este será o valor padrão se start= não for especificado.
disabled Um serviço que não pode ser iniciado. Para iniciar um serviço desativado, altere o valor do tipo de início.

error= {normal | severe | critical | ignore}

Especifica a gravidade do erro se o serviço não é iniciado durante a inicialização.

 

Valor Descrição
normal O erro é registrado e uma caixa de mensagem é exibida, informando ao usuário que houve falha na inicialização de um serviço. A inicialização continuará. Esta é a configuração padrão.
severe O erro é registrado (se possível). O computador tenta reiniciar com a última configuração válida. Isso pode resultar na reinicialização do computador, mas talvez o serviço ainda não possa ser executado.
critical O erro é registrado (se possível). O computador tenta reiniciar com a última configuração válida. Se ela falhar, também haverá falha na inicialização e o processo será suspenso com um erro de interrupção.
ignore O erro é registrado e a inicialização continua. Nenhuma notificação, além do registro do erro no log de eventos, é fornecida ao usuário.

binpath=Nome_do_Caminho_Binário

Especifica um caminho para o arquivo binário de serviços.

group=Grupo_de_Classificação_para_Carregamento

Especifica o nome do grupo do qual este serviço faz parte. A lista de grupos é armazenada no Registro, na subchave HKLM\System\CurrentControlSet\Control\ServiceGroupOrder. O padrão é nulo.

tag= {yes | no}

Especifica se uma TagID deve ou não ser obtida a partir da chamada CreateService. As marcas são usadas somente para drivers de inicialização ou de início do sistema.

depend= dependências

Especifica os nomes de serviços ou grupos que precisam ser iniciados antes deste serviço. Os nomes são separados por barras (/).

obj= {Nome_da_Conta | Nome_do_Objeto}

Especifica o nome de uma conta na qual será executado um serviço ou especifica o nome de um objeto de driver do Windows no qual o driver será executado. O padrão é LocalSystem.

displayname=Nome_de_Exibição

Especifica um nome significativo e amigável que pode ser usado em programas da interface do usuário para identificar o serviço aos usuários. Por exemplo, o nome da subchave de um serviço é wuauserv, que não é útil ao usuário, e o nome para exibição é Atualizações automáticas.

password=Senha

Especifica uma senha. Este parâmetro é obrigatório se é usada uma conta que não seja a do sistema local.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Se não houver um espaço entre um parâmetro e seu valor (por exemplo, type= own, e não type=own), a operação falhará.

Exemplos

O seguinte exemplo mostra como é possível usar o comando sc config:

sc config NewService binpath= “ntsd -d c:\windows\system32\NewServ.exe”

sc continue

Envia uma solicitação de controle CONTINUE a um serviço para continuar um serviço interrompido.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] continue [Nome_do_Serviço]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Use a operação continue para continuar um serviço em pausa.

Exemplos

O seguinte exemplo mostra como é possível usar o comando sc continue:

sc continue tapisrv

sc control

Envia um CONTROL B para um serviço.

Sintaxe

sc [Nome_do_Servidor] control [Nome_do_Serviço] [{paramchange | netbindadd | netbindremove | netbindenable | netbinddisable | UserDefinedControlB}]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

{paramchange | netbindadd | netbindremove | netbindenable | netbinddisable | UserDefinedControlB}

Especifica um controle a ser enviado para um serviço.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

sc create

Cria uma subchave e entradas para o serviço no Registro e no banco de dados do <b>Gerenciador de controle de serviços</b>.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] create [Nome_do_Serviço] [type= {own | share | kernel | filesys | rec | adapt | interacttype= {own | share}}] [start= {boot | system | auto | demand | disabled}] [error= {normal | severe | critical | ignore}] [binpath= Nome_do_Caminho_Binário] [group= Grupo_de_Classificação_para_Carregamento] [tag= {yes | no}] [depend= dependências] [obj= {Nome_da_Conta | Nome_do_Objeto}] [displayname= Nome_de_Exibição] [password= Senha]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

type= {own | share | kernel | filesys | rec | adapt | interacttype= {own | share}}

Especifica o tipo de serviço. O padrão é type= own.

 

Valor Descrição
own O serviço é executado em seu próprio processo. Ele não compartilha um arquivo executável com outros serviços. Este é o padrão.
share O serviço é executado como um processo compartilhado. Ele compartilha um arquivo executável com outros serviços.
kernel Driver.
filesys Driver do sistema de arquivos.
rec Driver reconhecido pelo sistema de arquivos (identifica os sistemas de arquivos usados no computador).
interact O serviço pode interagir com a área de trabalho, recebendo entrada de usuários. Os serviços interativos devem ser executados na conta do sistema local. Esse tipo deve ser usado junto com type= own ou type= shared (isto é, type= interact type= own). O uso de type= interact sozinho gera um erro de parâmetro inválido.

start= {boot | system | auto | demand | disabled}

Especifica o tipo de início do serviço. O início padrão é start= demand.

 

boot Um driver de dispositivo que é carregado pelo carregador de inicialização.
system Um driver de dispositivo que é iniciado durante a inicialização do núcleo.
auto Um serviço iniciado automaticamente sempre que o computador é reiniciado, sendo executado mesmo que ninguém faça logon no computador.
demand Um serviço que deve ser iniciado manualmente. Este será o valor padrão se start= não for especificado.
disabled Um serviço que não pode ser iniciado. Para iniciar um serviço desabilitado, altere o valor do tipo de início.

error= {normal | severe | critical | ignore}

Especifica a gravidade do erro se o serviço não é iniciado durante a inicialização. O padrão é error= normal.

 

normal O erro é registrado e uma caixa de mensagem é exibida, informando ao usuário que houve falha na inicialização de um serviço. A inicialização continuará. Esta é a configuração padrão.
severe O erro é registrado (se possível). O computador tenta reiniciar com a última configuração válida. Isso pode resultar na reinicialização do computador, mas talvez o serviço ainda não possa ser executado.
critical O erro é registrado (se possível). O computador tenta reiniciar com a última configuração válida. Se ela falhar, também haverá falha na inicialização e o processo será suspenso com um erro de interrupção.
ignore O erro é registrado e a inicialização continua. Nenhuma notificação, além do registro do erro no log de eventos, é fornecida ao usuário.

binpath=Nome_do_Caminho_Binário

Especifica um caminho para o arquivo binário de serviços. Não existe um padrão para binpath= e é necessário fornecer essa seqüência de caracteres.

group=Grupo_de_Classificação_para_Carregamento

Especifica o nome do grupo do qual este serviço faz parte. A lista de grupos é armazenada no Registro, na subchave HKLM\System\CurrentControlSet\Control\ServiceGroupOrder. O padrão é nulo.

tag= {yes | no}

Especifica se uma TagID deve ou não ser obtida a partir da chamada CreateService. As marcas são usadas somente para drivers de inicialização ou de início do sistema.

depend=dependências

Especifica os nomes de serviços ou grupos que precisam ser iniciados antes deste serviço. Os nomes são separados por barras (/).

obj= {Nome_da_Conta | Nome_do_Objeto}

Especifica o nome de uma conta na qual será executado um serviço ou especifica o nome de um objeto de driver do Windows no qual o driver será executado.

displayname=Nome_de_Exibição

Especifica um nome amigável que pode ser usado em programas da interface do usuário para identificar o serviço.

password=Senha

Especifica uma senha. É obrigatório se é usada uma conta que não seja a do sistema local.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Se não houver um espaço entre um parâmetro e seu valor (isto é, type= own, e não type=own), a operação falhará.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc create:

sc \\myserver create NewService binpath= c:\windows\system32\NewServ.exe

sc create NewService binpath= c:\windows\system32\NewServ.exe type= share start= auto depend= “+TDI Netbios”

sc delete

Exclui uma subchave de serviço do Registro. Se o serviço estiver sendo executado ou se outro processo tiver um identificador aberto para o serviço, ele será marcado para exclusão.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] delete [Nome_do_Serviço]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Use <b>Adicionar ou remover programas</b> para excluir DHCP, DNS ou qualquer outro serviço interno do sistema operacional. Essa opção não só removerá a subchave do serviço no Registro, mas também desinstalará o serviço e excluirá quaisquer atalhos para ele.

Exemplos

O seguinte exemplo mostra como é possível usar o comando sc delete:

sc delete newserv

sc description

Define a seqüência de descrição de um serviço.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] description [Nome_do_Serviço] [Descrição]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

Descrição

Fornece uma descrição para o serviço especificado. Se nenhuma seqüência for especificada, a descrição do serviço não será modificada. Não há limite para o número de caracteres que pode estar contido na descrição do serviço.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Exemplos

O seguinte exemplo mostra como é possível usar o comando sc description:

sc description newserv “Executa o controle de qualidade do serviço.”

sc enumdepend

Lista os serviços que não podem ser executados a menos que o serviço especificado esteja em execução.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] enumdepend [Nome_do_Serviço] [Tamanho_do_Buffer]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

Tamanho_do_Buffer

Especifica o tamanho (em bytes) do buffer de enumeração. O padrão é 1024 bytes.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Se o tamanho do buffer não for suficiente, a operação de enumdepend gerará dependências apenas parcialmente e especificará o tamanho adicional do buffer necessário para gerar todas as dependências. Se a saída estiver truncada, execute a operação novamente e especifique o tamanho maior do buffer.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc enumdepend:

sc enumdepend rpcss 5690

sc enumdepend tapisrv

sc failure

Especifica a ação a ser executada em caso de falha do serviço.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] failure [Nome_do_Serviço] [reset= Período_sem_Erros] [reboot= Mensagem_de_Difusão] [command= Linha_de_Comando] [actions= Ações_de_Falhas_e_Tempo_de_Espera]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

reset=Período_sem_Erros

Especifica a duração do período (em segundos) sem falhas após o qual a contagem de falhas deve ser redefinida como 0. Este parâmetro deve ser usado junto com o parâmetro actions=.

reboot=Mensagem_de_Difusão

Especifica a mensagem a ser difundida em caso de falha do serviço.

command=Linha_de_Comando

Especifica a linha de comando a ser executada em caso de falha do serviço. Para obter mais informações sobre como executar um arquivo VBS ou em lotes em caso de falha, consulte Comentários.

actions=Ações_de_Falhas_e_Tempo_de_Espera

Especifica as ações de falhas e os respectivos tempos de espera (em milissegundos), separados por barras (/). As seguintes ações são válidas: run, restart e reboot. Este parâmetro deve ser usado junto com o parâmetro reset=. Use actions= “” para não executar nenhuma ação em caso de falha.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Nem todos os serviços permitem alterações nas opções de falha. Alguns são executados como parte de um conjunto de serviços.
  • Para executar um arquivo em lotes caso ocorra falha, especifique cmd.exeUnidade:\Nome_do_Arquivo.bat para o parâmetro command=, onde Unidade:\Nome_do_Arquivo.bat é o nome totalmente qualificado do arquivo em lotes.
  • Para executar um arquivo VBS em caso de falha, especifique cscript drive:\myscript.vbs para o parâmetro command=, onde Drive:\myscript.vbs é o nome totalmente qualificado do arquivo de script.
  • É possível especificar três ações diferentes para o parâmetro actions=, que serão usadas na primeira, segunda e terceira vez em que um serviço falhar.
  • Se não houver um espaço entre um parâmetro e seu valor (isto é, type= own, e não type=own), a operação falhará.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc failure:

sc failure msftpsvc reset= 30 actions= restart/5000

sc failure dfs reset= 60 command= c:\windows\services\restart_dfs.exe actions= run/5000

sc failure dfs reset= 60 actions= reboot/30000

sc failure dfs reset= 60 reboot= “Falha no serviço do Sistema de Arquivos Distribuídos. Por isso, o computador será reinicializado em 30 segundos.” actions= reboot/30000

sc failure myservice reset= 3600 reboot= “MeuServiço foi paralisado — reinicializando o computador” command= “%windir%\MyServiceRecovery.exe” actions= restart/5000/run/10000/reboot/60000

sc getdisplayname

Obtém o nome para exibição associado a um serviço específico.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] getdisplayname [Nome_do_Serviço] [Tamanho_do_Buffer]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

Tamanho_do_Buffer

Especifica o tamanho (em bytes) do buffer. O padrão é 1024 bytes.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc getdisplayname:

sc getdisplayname clipsrv

sc getdisplayname tapisrv

sc getdisplayname sharedaccess

sc getkeyname

Obtém o nome da chave associado a um serviço específico usando o nome para exibição como entrada.

Sintaxe

sc [Nome_do_Servidor] getkeyname [Nome_de_Exibição_do_Serviço] [Tamanho_do_Buffer]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

nome_para_exibição_do_serviço

Especifica o nome para exibição do serviço.

Tamanho_do_Buffer

Especifica o tamanho (em bytes) do buffer. O padrão é 1024 bytes.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Se Nome_de_Exibição_do_Serviço contiver espaços, coloque o texto entre aspas (ou seja, Nome de Exibição do Serviço).

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc getkeyname:

sc getkeyname “chamada de procedimento remoto (rpc)”

sc getkeyname “compartilhamento de conexão com a Internet”

sc getkeyname clipbook

sc interrogate

Envia uma solicitação de controle INTERROGATE para um serviço.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] interrogate [Nome_do_Serviço]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • O envio de INTERROGATE para um serviço faz com que o serviço atualize o seu status com o <b>Gerenciador de controle de serviços</b>.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc interrogate:

sc interrogate sharedaccess

sc interrogate rpcss

sc lock

Bloqueia o banco de dados do <b>Gerenciador de controle de serviços</b>.

Sintaxe

sc [Nome_do_Servidor] lock

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • O bloqueio do banco de dados do <b>Gerenciador de controle de serviços</b> impede que qualquer serviço seja iniciado. Use esse bloqueio se deseja certificar-se de que um serviço não será iniciado depois que tiver sido interrompido. Isso permitirá executar alguma ação (por exemplo, excluir o serviço) sem interferência.
  • O uso da operação lock bloqueia o banco de dados do Gerenciador de Controle de Serviços e permite que o banco de dados seja desbloqueado digitando-se u. Também é possível interromper o processo através do qual você bloqueou o banco de dados.

Exemplos

O seguinte exemplo mostra como é possível usar o comando sc lock:

sc lock

sc pause

Envia uma solicitação de controle PAUSE para um serviço.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] pause [Nome_do_Serviço]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Use a operação pause para pausar um serviço antes de desativá-lo.
  • Não é possível pausar todos os serviços.
  • Nem todos os serviços reagem da mesma forma quando são interrompidos. Alguns continuam a atender os clientes existentes, mas se recusam a aceitar novos clientes. Outros deixam de atender os clientes existentes e também se recusam a aceitar os novos.

Exemplos

O seguinte exemplo mostra como é possível usar o comando sc pause:

sc pause tapisrv

sc qc

Consulta as informações de configuração de um serviço.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] qc [Nome_do_Serviço] [Tamanho_do_Buffer]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

Tamanho_do_Buffer

Especifica o tamanho (em bytes) do buffer. O padrão é 1024 bytes.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • A operação qc exibe as seguintes informações sobre um serviço: SERVICE_NAME (nome da subchave do serviço no Registro), TYPE, ERROR_CONTROL, BINARY_PATH_NAME, LOAD_ORDER_GROUP, TAG, DISPLAY_NAME, DEPENDENCIES e SERVICE_START_NAME.
  • Os administradores podem usar o comando SC para determinar o nome binário de qualquer serviço e descobrir se ele compartilha um processo com outros serviços digitando o seguinte na linha de comando:
    sc qcNome_do_Serviço
    O SC pode ajudar na correspondência de serviços no nó de serviços do Console de gerenciamento Microsoft (MMC) com processos no Monitor do sistema. Se o nome binário for Services.exe, o serviço compartilhará o processo do Controlador de Serviço.
    O Services.exe inicia todos os serviços. Para preservar os recursos do sistema, vários serviços Win32 desenvolvidos para Windows são gravados para compartilhar o processo do Services.exe. Esses serviços não são listados como processos separados no Monitor do sistema ou no <b>Gerenciador de tarefas</b>. O mesmo se aplica ao Svchost.exe que é um processo de host de serviço compartilhado por muitos serviços operacionais.
    Talvez não exista um processo para cada serviço Win32 porque os serviços Win32 de terceiros também podem ser configurados para compartilhar processos. É possível usar o SC para obter informações de configuração sobre esses serviços. No entanto, se um serviço não compartilhar o seu processo com outros serviços, haverá um processo para ele no Monitor do sistema quando estiver em execução.
  • O SC pode ser útil aos desenvolvedores de serviços porque fornece mais informações detalhadas e precisas sobre serviços do que o Services.exe, que está incluído no Windows. O Services.exe pode determinar se um serviço está em execução, parado ou interrompido. Embora essas ferramentas sejam adequadas para um aplicativo depurado que esteja sendo executado sem problemas, as informações por elas fornecidas sobre um serviço em desenvolvimento podem ser enganosas. Por exemplo, um serviço que está iniciando é mostrado como iniciado, independentemente de estar ou não de fato em execução.
    O SC implementa chamadas para todas as funções da interface de programação de aplicativo (API) do controle de serviços do Windows. Para definir os parâmetros para essas funções, especifique-os na linha de comando.
    Com o SC, é possível consultar o status de serviços e recuperar os valores armazenados nos campos de estrutura de status. Services.exe não pode fornecer o status completo de um serviço, mas o SC mostra o estado exato do serviço, bem como o número do último ponto de verificação e a dica de espera. Você pode usar o ponto de verificação como uma ferramenta de depuração, pois ele indica até onde a inicialização progrediu antes do programa parar de responder. O SC também permite especificar o nome de um computador remoto, de modo que você possa chamar as funções de API do serviço ou exibir as estruturas de status do serviço em um computador remoto.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc qc:

sc qc \\myserver newsrvice

sc qc rpcss 248

sc qdescription

Exibe a seqüência de descrição de um serviço.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] qdescription [Nome_do_Serviço] [Tamanho_do_Buffer]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

Tamanho_do_Buffer

Especifica o tamanho (em bytes) do buffer. O padrão é 1024 bytes.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc qdescription:

sc qdescription rpcss

sc qdescription rpcss 138

sc qfailure

Exibe as ações a serem executadas se houver falha no serviço especificado.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] qfailure [Nome_do_Serviço] [Tamanho_do_Buffer]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname.

Tamanho_do_Buffer

Especifica o tamanho (em bytes) do buffer. O padrão é 1024 bytes.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • A operação qfailure exibe as seguintes informações sobre um serviço: SERVICE_NAME (nome da subchave do serviço no Registro), RESET_PERIOD, REBOOT_MESSAGE, COMMAND_LINE e FAILURE_ACTIONS.

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc qfailure:

sc qfailure rpcss

sc qfailure rpcss 20

sc query

Obtém e exibe informações sobre o serviço, driver, tipo de serviço ou tipo de driver especificado.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] query [Nome_do_Serviço] [type= {driver | service | all}] [type= {own | share | interact | kernel | filesys | rec | adapt}] [state= {active | inactive | all}] [bufsize= Tamanho_do_Buffer] [ri= Índice_para_Continuação] [group= Nome_do_Grupo]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname. Este parâmetro query não é usado junto com outros parâmetros query (exceto Nome_do_Servidor).

type= {driver | service | all}

Especifica o que deve ser enumerado. O tipo padrão é service.

 

Valor Descrição
driver Especifica que apenas os drivers são enumerados.
service Especifica que apenas os serviços são enumerados.
all Especifica que os drivers e os serviços são enumerados.

type= {own | share | interact | kernel | filesys | rec | adapt}

Especifica os tipos de serviços ou de drivers a serem enumerados.

 

Valor Descrição
own O serviço é executado em seu próprio processo. Ele não compartilha um arquivo executável com outros serviços. Este é o padrão.
share O serviço é executado como um processo compartilhado. Ele compartilha um arquivo executável com outros serviços.
interact O serviço pode interagir com a área de trabalho, recebendo entrada de usuários. Os serviços interativos devem ser executados na conta do sistema local.
kernel Driver.
filesys Driver do sistema de arquivos.

state= {active | inactive | all}

Especifica o estado inicial do serviço a ser enumerado. O estado padrão é active.

 

Valor Descrição
active Especifica todos os serviços ativos.
inactive Especifica todos os serviços em pausa ou parados.
all Especifica todos os serviços.

bufsize=Tamanho_do_Buffer

Especifica o tamanho (em bytes) do buffer de enumeração. O tamanho padrão é 1024 bytes. Aumente o tamanho do buffer de enumeração quando o resultado de uma consulta ultrapassar 1024 bytes.

ri=Índice_para_Continuação

Especifica o número de índice no qual a enumeração deve começar ou continuar. O padrão é 0. Use este parâmetro junto com o parâmetro bufsize= quando uma consulta retornar mais informações do que as que podem ser exibidas pelo buffer padrão.

group=Nome_do_Grupo

Especifica o grupo de serviços a ser enumerado. O padrão é todos os grupos.

/?

Exibe ajuda no prompt de comando.

Comentários

  • Se não houver um espaço entre um parâmetro e seu valor (isto é, type= own, e não type=own), a operação falhará.
  • A operação query exibe as seguintes informações sobre um serviço: SERVICE_NAME (nome da subchave do serviço no Registro), TYPE, STATE (bem como os estados que não estão disponíveis), WIN32_EXIT_B, SERVICE_EXIT_B, CHECKPOINT e WAIT_HINT.
  • O parâmetro type= pode ser usado duas vezes em alguns casos. A primeira ocorrência do parâmetro type= especifica se devem ser consultados serviços, drivers ou tudo. A segunda ocorrência do parâmetro type= especifica um tipo a partir da operação create para restringir ainda mais o escopo de uma consulta.
  • Quando o resultado de um comando query ultrapassa o tamanho do buffer de enumeração, é exibida uma mensagem semelhante a esta:
    Enum: more data, need 1822 bytes start resume at index 79
    Para exibir as informações restantes de query, execute query novamente, definindo bufsize= como o número de bytes e ri= como o índice especificado. Por exemplo, para que a saída restante seja exibida, digite o seguinte na linha de comando:
    sc query bufsize= 1822 ri= 79

Exemplos

Os seguintes exemplos mostram como é possível usar o comando sc query:

sc query

sc query messenger

sc query type= driver

sc query type= service

sc query state= all

sc query bufsize= 50

sc query ri= 14

sc query type= service type= interact

sc query type= driver group= ndis

sc queryex

Obtém e exibe informações estendidas sobre o serviço, driver, tipo de serviço ou tipo de driver especificado.

Sintaxe

Sc [Nome_do_Servidor] queryex [type= {driver | service | all}] [type= {own | share | interact | kernel | filesys | rec | adapt}] [state= {active | inactive | all}] [bufsize= Tamanho_do_Buffer] [ri= Índice_para_Continuação][group= Nome_do_Grupo]

Parâmetros

Nome_do_Servidor

Especifica o nome do servidor remoto no qual o serviço está localizado. O nome deve seguir o formato UNC (“\\meuservidor”). Para executar SC.exe localmente, ignore este parâmetro.

Nome_do_Serviço

Especifica o nome do serviço retornado pela operação getkeyname. Este parâmetro queryex não é usado junto com nenhum outro parâmetro queryex, exceto Nome_do_Servidor.

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